Ontem voltei ao Núcleo de Árbitros que frequentei desde o meu primeiro ano de atividade (época de 1991/1992).
O então “Núcleo de Árbitros Américo Barradas” (hoje NA Lisboa) tinha sede na Av. Almirante Reis e nas sessões de todas as 5F à noite escutavam-se as vozes insuspeitas e experientes dos já falecidos Vitor Correia e Carlos Sales (mestres únicos na arte de ensinar e partilhar conhecimentos).
Além desses, também muitos outros oradores de excelência ajudavam os mais novos a perceber o que era essa coisa de se ser árbitro de futebol. Dentro e fora do campo.
Recordo bem nomes como o Vítor Pereira, Vitor Reis, Aristides Silva, Francisco Goulão, Antonino Silva, Carlos Matos, etc, etc…
Os Núcleos de Árbitros, organizações que se reúnem com o objetivo de esclarecer as regras, discutir casos de jogo, partilhar experiências e estudar as leis, existem às dezenas por todo o país (em todos os distritos) e são, na verdade, os maiores responsáveis pela formação e qualificação dos árbitros, sobretudo dos mais jovens.
Um bem haja a todos os que, por verdadeiro amor à camisola, continuam a dedicar muitas horas por semana à evolução e melhoria de toda a classe.