A iniciativa “Cartão Branco” foi lançada pelo Plano Nacional de Ética Desportiva (do IPDJ), em Julho de 2015.
O grande objetivo foi (e ainda é) premiar atitudes eticamente corretas, durante um evento desportivo.
No fundo, o que pretende é promover uma cultura desportiva positiva e saudável, com lealdade e respeito de todos para com todos.
No atual quadro das competições profissionais, é de uma nobreza inatacável.
Neste momento, existem 25 entidades desportivas que aprovaram e utilizam o “Cartão Branco” nas respetivas competições.
Estamos a falar não só de várias associações de futebol do país, como também de federações desportivas e de outras modalidades, como o voleibol, ténis e ténis de mesa, a patinagem, o rugby e andebol, o futsal, corfebol, etc.
Foquemos no desporto-rei, no futebol.
Para além da Federação Portuguesa de Futebol (que estreou o modelo no Torneio Lopes da Silva, em 2016), existem oito associações que já aderiram a esta iniciativa: são elas a AF Lisboa, de Setúbal, Santarém, Leiria, Beja, Guarda, Évora e Aveiro.
Portalegre, Viana Castelo e Viseu já fizeram saber que fá-lo-ão em breve.
Passarão assim a ser onze aderentes, num universo de… vinte e duas.
O passo seguinte? Chegar ao pleno! Conseguir que todas as estruturas de Futebol distrital do país adiram a este movimento.
Fica o desafio então para as Associações de Futebol de:
Braga, Vila Real, Bragança, Porto, Coimbra, Castelo Branco, Angra do Heroísmo, Horta, Madeira, Ponta Delgada e Faro.
Juntem-se a nós!
Esta é uma boa pratica. Um exemplo positivo, que em vez de punir… premeia.
Jogadores e treinadores, dirigentes e adeptos gostam, aplaudem e apoiam. Os números crescem de época para época.
Ao invés, os da (in)disciplina têm caído à medida que a iniciativa cresce.
Ficar de fora não faz sentido.
As referências salutares devem vir de quem tem poder para intervir e mudar para melhor.
Vamos a isso?